Ucrânia:
Presidente de associação diz não perceber como
PCP continua a existir em Portugal
O
presidente da associação Refugiados Ucranianos (UAPT) afirmou este sábado à
Lusa não perceber como é que Portugal continua a ter um partido como o PCP, nem
por que as organizações não filtram as pessoas que lá trabalham.
O
dirigente associativo Maksym Tarkivskyy comentava a notícia divulgada pelo
Expresso de que refugiados ucranianos foram recebidos no município de Setúbal
por russos pró-Putin, durante a iniciativa “Obrigado a Portugal (Glória a
Portugal)”, que decorreu na Praça do Comércio, em Lisboa, entre as 17h00 e as
19h00 e reuniu mais de duas centenas de pessoas perante um sol abrasador.
(Dos
jornais)
O PCP pode e deve existir! Como lembrança do
que é o comunismo e que propósitos serve... O melhor garante daquilo que
devemos evitar...
Alberto Sousa
Portugal continua a ter um partido como o PCP
porque se deixou reduzir à insignificância. Porque continuou atrasado e a
atrasar-se, e acima de tudo porque os próceres do regime passaram pelas
carteiras de escola do “Partido” com os manuais de Moscovo. Situação que o povo
ucraniano tão bem conhece... A ignorância, o não querer saber e a pobreza de
espírito, fazem o resto.
Paulo Silva
O presidente da Câmara de Setúbal, o que não nos
espanta, mentiu duas vezes, ao primeiro-ministro e aos dirigentes do SEF. Não
tem condições honestas para continuar a ser autarca, deve demitir-se e sem
demora. Por outro lado, é imperativo que as autoridades democraticamente
constituídas e por isso legítimas, investiguem qual o tipo de comprometimento do
PC com o regime autocrático russo.
Como afirmou na TV um coronel comentador, “já
estamos em guerra, ainda não mundial mas já internacional”. É pois
necessário agir afastando ingenuidades, tanto mais que Portugal que é
considerado pelo Kremlin como país hostil expulsou como devia vários membros da
embaixada russa, tidos como agentes provocadores ligados ao FSB, a pide russa.
Mas a bem da defesa do povo português como se fez contra a Gestapo em 39-45 nas
democracias, devem também ser investigadas até às últimas consequências as
possíveis ligações de autores de espaços interativos aos serviços russos e
chineses, quer de embaixadas quer de serviços secretos. Não os simples
opinativos, por depravados que sejam, mas os estipendiados quintas-colunas que
são verdadeiros propagandistas-espiões.
Jofre
Cabral
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