terça-feira, 3 de maio de 2022

Nicolau Saião, Bilhete aos confrades no Dia da Mãe

 





Ucrânia:

Presidente de associação diz não perceber como

 PCP continua a existir em Portugal


O presidente da associação Refugiados Ucranianos (UAPT) afirmou este sábado à Lusa não perceber como é que Portugal continua a ter um partido como o PCP, nem por que as organizações não filtram as pessoas que lá trabalham.

O dirigente associativo Maksym Tarkivskyy comentava a notícia divulgada pelo Expresso de que refugiados ucranianos foram recebidos no município de Setúbal por russos pró-Putin, durante a iniciativa “Obrigado a Portugal (Glória a Portugal)”, que decorreu na Praça do Comércio, em Lisboa, entre as 17h00 e as 19h00 e reuniu mais de duas centenas de pessoas perante um sol abrasador.

(Dos jornais)

 

   O PCP pode e deve existir! Como lembrança do que é o comunismo e que propósitos serve... O melhor garante daquilo que devemos evitar...

Alberto Sousa


  Portugal continua a ter um partido como o PCP porque se deixou reduzir à insignificância. Porque continuou atrasado e a atrasar-se, e acima de tudo porque os próceres do regime passaram pelas carteiras de escola do “Partido” com os manuais de Moscovo. Situação que o povo ucraniano tão bem conhece... A ignorância, o não querer saber e a pobreza de espírito, fazem o resto.

Paulo Silva

 

  O presidente da Câmara de Setúbal, o que não nos espanta, mentiu duas vezes, ao primeiro-ministro e aos dirigentes do SEF. Não tem condições honestas para continuar a ser autarca, deve demitir-se e sem demora. Por outro lado, é imperativo que as autoridades democraticamente constituídas e por isso legítimas, investiguem qual o tipo de comprometimento do PC com o regime autocrático russo.

  Como afirmou na TV um coronel comentador, “já estamos em guerra, ainda não mundial mas já internacional”. É pois necessário agir afastando ingenuidades, tanto mais que Portugal que é considerado pelo Kremlin como país hostil expulsou como devia vários membros da embaixada russa, tidos como agentes provocadores ligados ao FSB, a pide russa. Mas a bem da defesa do povo português como se fez contra a Gestapo em 39-45 nas democracias, devem também ser investigadas até às últimas consequências as possíveis ligações de autores de espaços interativos aos serviços russos e chineses, quer de embaixadas quer de serviços secretos. Não os simples opinativos, por depravados que sejam, mas os estipendiados quintas-colunas que são verdadeiros propagandistas-espiões.

Jofre Cabral


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