Lembrar o 25 de Abril legítimo e democrático
é também recordar e celebrar o 25 de Novembro. Sem ele teríamos mergulhado no
sinistro regime que os totalitários daquela altura – e de agora – queriam
instaurar com cínicas justificações, que não resistem a uma análise séria e
fundamentada.
Ontem, tal como hoje, a realidade tem
desmascarado a formação e formações anti-democráticas com que nos queriam e querem
roubar o futuro, utilizando uma verborreia propagandística no intuito de nos levarem à certa. Tal como o fizeram nos países onde assentaram pé e nos quais
tripudiaram levianamente sobre os respectivos povos que fingem proteger, mas
que em essência sempre tutelam com a repressão.
Saibamos ser firmes e lúcidos (como o foram Salgueiro Maia ou Jaime Neves) para que a democracia – ainda que imperfeita ou
maculada por inanidades de gente que lhes é próxima – permaneça viva e
persistente.
Devemos isso aos nossos descendentes e a
todos os concidadãos que partilham connosco esta casa comum!
nicolau
saião
Joaquim
Simões
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