segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

Para que a Terra não esqueça

 

Ministro da Saúde nega caos nas urgências

 

Manuel Pizarro disse que o cenário é de "dificuldades" e que, "infelizmente", é habitual. Esta segunda-feira de manhã, o tempo de espera no maior hospital era de 12 horas para os doentes urgentes.

(Dos jornais)

 

O ministro da saúde vai de mal a pior. Andou a dizer que o excesso de mortalidade se deveu a alterações climáticas. Agora nega a evidência de urgências caóticas, quando estão a funcionar. Gostaríamos de saber que condições têm de estar reunidas para que Pizarro considere a situação caótica. Para já temos médicos insuficientes, demissões em bloco, grávidas a não saber onde vão ter o parto ou censuradas se notarem algo de alarmante e recorrerem às urgências, longas horas de espera mesmo quando a situação é de urgência. Que mais é preciso?

Pinto Semedo

 

  Provavelmente só quando começarem a morrer pessoas nas urgências (e mesmo assim não sei)…

Armando de Almeida


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