segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Para que a Terra não esqueça

 

O sagrado e o profano de Rosa Ramalho em exposição



Rosa Ramalho, Diabinho músico



Viveu entre os séculos XIX e XX, mas na sua cabeça cruzavam-se tempos e espaços arcaicos. Rosa Ramalho pode agora ser (re)descoberta: há mais de cem peças inéditas para ver no Palácio da Cidadela.

(Dos jornais)

 

  No panorama geralmente medíocre das exposições de arte nacional contemporânea, com obras de pintura/escultura conceptual e pós-moderna vazias de conteúdo ou simplesmente ilustrando gigantismos pacóvios, a obra de Rosa Ramalho é uma lufada de ar fresco incontornável. A visitar sem qualquer receio, com o apreço que merece.

Mateus de Albuquerque


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