O sagrado e o
profano de Rosa Ramalho em exposição
Rosa Ramalho, Diabinho músico
Viveu entre os séculos XIX e XX, mas na sua cabeça
cruzavam-se tempos e espaços arcaicos. Rosa Ramalho pode agora ser
(re)descoberta: há mais de cem peças inéditas para ver no Palácio da Cidadela.
(Dos jornais)
No panorama geralmente medíocre das
exposições de arte nacional contemporânea, com obras de pintura/escultura
conceptual e pós-moderna vazias de conteúdo ou simplesmente ilustrando
gigantismos pacóvios, a obra de Rosa Ramalho é uma lufada de ar fresco incontornável.
A visitar sem qualquer receio, com o apreço que merece.
Mateus de Albuquerque
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