terça-feira, 30 de agosto de 2022

Para que a Terra não esqueça

 


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Arte contemporânea: prestígio ou capitalismo?


Um corrosivo panfleto de Gianfranco Sanguinetti questiona o prestígio de que goza a arte contemporânea para fazer a denúncia da sua "essência corrupta" e a sua total subjugação à moral do lucro.

(Dos jornais)

 

   No seu livro Sanguinetti refere “certa arte contemporânea”, o que é mais correto. Além de que essa arte, em tempos pós-modernos, é geralmente medíocre, pedante e aposta na incultura ou falta de dignidade dum público médio e grande burguês endinheirado e cheio de snobismo. Ou joga na propaganda rasteira, isto do outro lado, para fazer vingar um esquerdismo vigarista e obscurantista como nos tempos da cortina de ferro.

 Raul Lopes da Silva


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