Tal
como durante os tempos do primeiro PREC, o que qualquer indivíduo com
sensibilidade verdadeiramente democrática sente que anda no ar é, da parte do
partido na governação e do seu chefe em exercício, um esforço autoritário e
simultaneamente cínico de baralhar os factos para permanecer no poder, tanto
quanto possível discricionariamente.
Há um claro enfoque ditatorial, que se sente
desprezar a cidadania que assiste à população encarada como entidade a ter sob
custódia discreta.
E preciso acentuar, uma e outra vez com
decisão mas sem descanso, que o que o actual Poder visa, é agir não para bem da
Nação mas sim para garantir os seus privilégios, mesmo que nefastos para com os
cidadãos em geral.
Manuel Carreira Viana
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