segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Para um minuto de meditação - 130

 

A GLÓRIA DE HERGÉ


Os inimigos da imaginação que querem fechar o mundo na sua prisão para que os nossos olhos não se dirijam para o desconhecido são dignos merecedores de todos os insultos que o Capitão Haddock proferiu. (…)

(Dos jornais)

 

Excelente análise. 

É habitual, nos incultos e radicais, a inveja da capacidade dos outros. 

Tal como os talibans que destruíram a arte que diziam infiel, move-os a beleza e poder da arte do inimigo. 

Esta gente vê política em toda a arte, e são perigosos porque odeiam a liberdade, a criatividade, a capacidade que a arte tem de ser disruptiva, chocar, questionar, fazer pensar. 

São gente perigosa, sem capacidade crítica, que quer destruir estátuas, retirar pinturas, queimar livros, porque incomodam.

São perigosos porque têm poder, pois censuram quem não cria como eles vêem o mundo, não patrocinando, não promovendo, não expondo, despedindo, censurando, não comprando o seu produto. 

É a censura a retornar a este país numa câmara municipal, comissão ou departamento do estado perto de si...

Manuel Martins

 

 

Viva Tintin! Viva o capitão Hadock! Viva o professor Tournesol! Viva os inseparáveis Dupont e Dupond! Viva a Castafiore! Viva o senhor Oliveira da Figueira!  Viva Hergé e abaixo as fogueiras da nova Inquisição!

António Sennfelt


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