4716 livros foram destruídos no Canadá numa
cerimónia denominada “purificação pelo fogo”. Há anos que as bibliotecas do
Canadá são alvo de políticas censórias. Em nome da igualdade, dos direitos e
das identidades vão-se retirando títulos. Do Tintin ao Astérix acabou tudo
devidamente passado pelo fogo.
As purificações pelo fogo dos livros terá
começado em 2019 mas a pandemia suspendeu-as. Agora voltaram em grande e para
recuperar o tempo perdido: quase 5 mil livros foram queimados no Ontario, nas
30 escolas francófonas que integram o Conseil Scolaire Catholique Providence.
Uma das Torquemadas destas fogueiras é a senhora que se vê na imagem ao lado do
primeiro-ministro do Canadá. A senhora em causa é Suzy Kies que se apresenta
como uma guardiã do saber autóctone e presta os seus serviços em diferentes
instituições.
(Dos jornais)
Tal como na Alemanha de Hitler, estas
gentinhas fazem o mesmo. Sem rebuços, sem vergonha ou noção de que estão a
imitar os nazis. Ou porque, na verdade são eles mesmos proto-nazis que se
desconhecem, com pretexto politicamente correcto? Não são apenas gente boçal e
prepotente, mas realmente fanática. Lê-se-lhes no rosto a palermice atrevida. A
isto chegámos!
Mendonça
de Castro
Não
admira que esta dupla sorria desvanecida de forma alvar. Este Trudeau é um dos
mais fúteis políticos ocidentais, capaz de todas as manobras deste género.
Quanto à senhora, é um exemplo do que pode a ignorância beata e a estreiteza de
caracter ao serviço do mais acabado reacionarismo.
Regina
Lopes
Estes actos, sendo do mesmo estilo mas mais
graves que as aleivosias da Joacine que quer retirar pinturas duma sala da
Assembleia da República, são verdadeiramente repugnantes e credores da nossa mais
viva repulsa e indignação.
Jorge
Mira
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