Suspeito de atear grandes fogos na região Centro
fica em prisão preventiva
O
arguido é suspeito de ter sido o autor de incêndios de grandes dimensões, como
o fogo que atingiu Mação, em 2017, e que consumiu 33 mil hectares, ou os
incêndios em 2020 em Oleiros e Proença-a-Nova.
O homem de 38 anos que tinha sido detido na
segunda-feira pela Polícia Judiciária (PJ) por suspeita de atear pelo menos 16
incêndios, no distrito de Castelo Branco, ficou em prisão preventiva, disse esta
quarta-feira a Diretoria do Centro da PJ.
O Tribunal de Castelo Branco determinou na
terça-feira prisão preventiva como medida de coação para o engenheiro
eletrotécnico a morar na Sertã suspeito de ser o autor de vários fogos desde
2017, disse esta quarta-feira à agência Lusa fonte da Diretoria do Centro da
PJ. O arguido é suspeito de ter sido o autor de vários incêndios de grandes
dimensões, como o fogo que atingiu Mação, em 2017, e que consumiu 33 mil
hectares, ou os incêndios em 2020 em Oleiros e Proença-a-Nova, que resultaram,
respetivamente, em 5.000 e 14.000 hectares de área ardida.
A investigação começou em 2018 e
culminou com a detenção do engenheiro suspeito de ter ateado quatro
incêndios florestais nos concelhos de Sertã e Proença-a-Nova, no distrito de
Coimbra, que deflagraram no domingo, com recurso a engenhos eletrónicos
alegadamente elaborados pelo suspeito.
(Dos
jornais)
Um sujeitinho muito prendado. Tem conhecimentos
de como fazer, hábil em tecnologia, espertalhão. Quando sair da grelha,
se acaso for condenado, depressa arranjará emprego em qualquer firma que
respeite a competência…
Manecas
Zeferino
A
defesa vai decerto “provar” que é um tipo com problemas mentais ocasionais,
coitadinho, credor de piedade dos cidadãos. E como é engenheiro, pessoa bem
integrada na sociedade. Resultado, vai-se safar, calculo, no máximo com uns
mesitos de pena suspensa principalmente se for “progressista”.
Artur
Calheiros
Em Portugal os incendiários causam enormes
prejuízos ao país, no entanto são tratados no judicial como criminosos menores.
Assim se vê o tipo de democracia que temos, que não é nem democracia nem uma
sociedade justa e sim um sítio mal frequentado e mal governado onde os
malandros espertos se safam e as pessoas decentes mas sem poder se amolam.
Rita
Penalva
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