NA
FOLHAGEM DOS SALGUEIROS
E
como poderíamos cantar
com
o pé estrangeiro no coração,
entre
os mortos abandonados nas praças
na
relva dura como gelo, para lamentar
do
cordeiro das crianças ao choro negro
da
mãe que foi para o filho
crucificado
no poste telegráfico.
Na
folhagem dos salgueiros, por nosso voto,
tínhamos
pendurado a nossa lira,
e
ela ao triste vento levemente balançou.
(Tradução ns)
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