Não fugi da Roménia para
parar nisto
“Já
vivi num mundo que via a propriedade privada como um roubo e a iniciativa
individual como suspeita, tirando a uns para dar a outros, nivelando tudo numa
mediocridade cinzenta. Não o quero de volta.
(…) A
igualdade não é uniformização, nivelamento ou o esmagar de diferenças numa
massa amorfa. É dar a cada um a oportunidade para, dentro de um contexto
estruturado, prosseguir o seu caminho na procura da felicidade. São os
indivíduos o motor da sociedade. São as pessoas que, pelo esforço pessoal,
criam riqueza (seja ela material, espiritual ou de qualquer outra natureza). E
é a sua diversidade que nos garante uma sociedade saudável. A liberdade não é
apanágio de um partido, governo, Estado ou movimento. A liberdade é individual,
ou não é de ninguém. (…)
Os
últimos tempos tem sido um déjà vu desse mundo, um lento e
dramático retrocesso das liberdades individuais, uma intervenção agressiva do
Estado na esfera privada e uma falha generalizada das instituições
democráticas. É um mundo em que não gostava de voltar a viver nem deixar como
herança aos meus filhos”.
Isobel Milu, imigrada romena em Portugal
(Dos
jornais)
O testemunho de quem viveu no
"paraíso" do socialismo e não as estórias da carochinha que passam em
loop na Comunicação Social portuguesa. As políticas “socialistas” e “comunistas”
são um cancro e sempre foram, essa é que é a verdade!
Luís Martins
Este
testemunho é da maior pertinência. Todos o deveriam ler. Nunca fui à URSS nem a
países de Leste, mas estive em Cuba há muitos anos e posso confirmar tudo o que
foi exposto. Só pela ignorância ou pelo interesse dos dependentes alguém pode
defender um regime “socialista/comunista”.
Obrigada pelo artigo!
Maria
Melo
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