segunda-feira, 10 de maio de 2021

Para um minuto de meditação - 91

 

Não fugi da Roménia para parar nisto


“Já vivi num mundo que via a propriedade privada como um roubo e a iniciativa individual como suspeita, tirando a uns para dar a outros, nivelando tudo numa mediocridade cinzenta. Não o quero de volta.

 (…)  A igualdade não é uniformização, nivelamento ou o esmagar de diferenças numa massa amorfa. É dar a cada um a oportunidade para, dentro de um contexto estruturado, prosseguir o seu caminho na procura da felicidade. São os indivíduos o motor da sociedade. São as pessoas que, pelo esforço pessoal, criam riqueza (seja ela material, espiritual ou de qualquer outra natureza). E é a sua diversidade que nos garante uma sociedade saudável. A liberdade não é apanágio de um partido, governo, Estado ou movimento. A liberdade é individual, ou não é de ninguém. (…)

  Os últimos tempos tem sido um déjà vu desse mundo, um lento e dramático retrocesso das liberdades individuais, uma intervenção agressiva do Estado na esfera privada e uma falha generalizada das instituições democráticas. É um mundo em que não gostava de voltar a viver nem deixar como herança aos meus filhos”.

Isobel Milu, imigrada romena em Portugal

(Dos jornais)


   O testemunho de quem viveu no "paraíso" do socialismo e não as estórias da carochinha que passam em loop na Comunicação Social portuguesa. As políticas “socialistas” e “comunistas” são um cancro e sempre foram, essa é que é a verdade! 

Luís Martins


   Este testemunho é da maior pertinência. Todos o deveriam ler. Nunca fui à URSS nem a países de Leste, mas estive em Cuba há muitos anos e posso confirmar tudo o que foi exposto. Só pela ignorância ou pelo interesse dos dependentes alguém pode defender um regime “socialista/comunista”.

   Obrigada pelo artigo!

Maria Melo


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