Tudo
se resume a uma única palavra: medíocre.
Medíocre
a governar, medíocre a liderar o partido, medíocre a mentir, medíocre a
defender-se.
Mas
talvez não tão medíocre como os que o guindaram à posição que atingiu, o seguiram
acefalamente dentro do partido, ainda lá estão como se nada tivesse sido com
eles, e o protegeram até ao fim.
Sérgio de Almeida Correia
Mais que uma personagem, Sócrates é hoje um
sintoma, um case study. Nós interrogamo-nos, perplexos, como é que um
tipo assim, profissional medíocre, escrevente medíocre e medíocre personalidade
mitómana que punha amigos a comprar livros para subir no ranking, pôde
ser primeiro-ministro e “menino de ouro do PS”. Só o ambiente do seu tempo,
analisado pelos estudiosos do ramo, explicará tal facto surpreendente.
Helena
Monteiro
O que deveria ter sido a oportunidade de ouro de vincar uma Justiça
imune ao peso político e financeiro, uma viragem para um tempo novo, no qual
aos poderosos não é permitido ‘cuspir na sopa’, acabou por ser uma
entrega de bandeja aos popularuchos de discurso vazio que se espezinham para
trepar ao poleiro do gamanço.
Pedro Abrunhosa
Medina e Vieira da Silva já vieram
espingardear o ex-“animal feroz da política” que hoje é mais uma anedota a
liquidar. Quanto demorará que o próprio Galamba, fósquinhas-mor do reino, em
breve venha fazer o mesmo? Sócrates, este pássaro bisnau espertalhão como se julga,
não sabia que “quem se mete com o PS leva”? Dentro em pouco não será mais que
um frangalho, sendo já uma caricatura risível dele mesmo.
Alfredo
Lamparina
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