quinta-feira, 22 de abril de 2021

Para um minuto de meditação - 86

 



Tudo se resume a uma única palavra: medíocre.

Medíocre a governar, medíocre a liderar o partido, medíocre a mentir, medíocre a defender-se.

Mas talvez não tão medíocre como os que o guindaram à posição que atingiu, o seguiram acefalamente dentro do partido, ainda lá estão como se nada tivesse sido com eles, e o protegeram até ao fim.

Sérgio de Almeida Correia

 

  Mais que uma personagem, Sócrates é hoje um sintoma, um case study. Nós interrogamo-nos, perplexos, como é que um tipo assim, profissional medíocre, escrevente medíocre e medíocre personalidade mitómana que punha amigos a comprar livros para subir no ranking, pôde ser primeiro-ministro e “menino de ouro do PS”. Só o ambiente do seu tempo, analisado pelos estudiosos do ramo, explicará tal facto surpreendente.

Helena Monteiro

 

  O que deveria ter sido a oportunidade de ouro de vincar uma Justiça imune ao peso político e financeiro, uma viragem para um tempo novo, no qual aos poderosos não é permitido ‘cuspir na sopa’, acabou por ser uma entrega de bandeja aos popularuchos de discurso vazio que se espezinham para trepar ao poleiro do gamanço.

Pedro Abrunhosa

 

  Medina e Vieira da Silva já vieram espingardear o ex-“animal feroz da política” que hoje é mais uma anedota a liquidar. Quanto demorará que o próprio Galamba, fósquinhas-mor do reino, em breve venha fazer o mesmo? Sócrates, este pássaro bisnau espertalhão como se julga, não sabia que “quem se mete com o PS leva”? Dentro em pouco não será mais que um frangalho, sendo já uma caricatura risível dele mesmo.

Alfredo Lamparina


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