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Um ministro digno
do primeiro-ministro
ou
Do socialismo
arrebenta…
Há limites da decência. Para além disso, há
o governo português. Bem para lá disso tudo, ainda há Tiago Brandão Rodrigues.
O ministro da educação, na qualidade de idiota de serviço, papel que desempenha
com o afinco de um actor de método, decidiu acusar os estabelecimentos de
ensino privados, instituições que conquistaram a confiança de milhares de
encarregados de educação, famílias e seus alunos, de “oportunismo” pela audácia
de proporcionarem o serviço por todos desejado, dadas as circunstâncias, de aulas
à distância.
Noutras circunstâncias dir-se-ia que Tiago
Brandão Rodrigues não tem condições para continuar num ministério. No caso
específico do governo de António Costa, não só tem condições como apresenta
todas as características de incompetência e falta de educação conjugadas com a
pretendida pose de forcado amador em que as famílias fazem de touro.
Em suma, um embaraço para qualquer broeiro.
Mas parece que o problema é o Ventura, por
isso, siga a marinha.
Vítor
Cunha
Jorge Gaillard Nogueira
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