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“Não, não é
por ignorância, por estupidez ou por ingenuidade política, como querem os experts como Rebelo de Sousa ou F. Medina,
que há manifestações de ódio contra esculturas, livros, pessoas, entidades.
Não tentem
disfarçar o óbvio. Creio que sabem na
perfeição que essas acções são algo de
programado e de raciocinado e que só a labilidade politica
leva a falar assim, como se fossem avestruzes escondendo a cabeça na areia.
O povo português, o prejudicado de sempre, devia merecer mais consideração”.
Mas num país onde o tráfico de influências e o
nepotismo são serenamente encarados como normais, tudo parece poder acontecer…
Manuel Carreira Viana
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