segunda-feira, 29 de junho de 2020

Em equação


Nicolau Saião, Sem título



  Segundo informações difundidas por Richard Sturridge, investigador dos fenómenos ufológicos e antigo funcionário das AESCD norte-americanas, determinadas chancelarias mundiais, bem como um porta-voz da monarquia vaticana, teriam posto a correr nos mentideros confidenciais que as secções específicas dos serviços secretos daquelas entidades teriam recebido ordem ao mais alto nível para dissolverem as suas “task forces”, operacionais e muito activas até ao momento.

 No entanto, ainda de acordo com o escritor, que foi o primeiro a encontrar provas de interpolações falsas e posteriores no tristemente célebre "Blue Book Project", os governos ocidentais, bem como a Rússia e a própria China, têm permanentemente em acção equipas de análise dependentes dos respectivos serviços secretos militares.

 No que respeita ao Vaticano, desde o mandato de Karol Woytila - através dos seus Serviços Especiais - alega-se ter sido criada no denominado "Gabinete Interior" uma secção destinada a acolher, analisar e, em seguida, transmitir ao Santo Padre todos os factos que se afigurassem pertinentes.

  Entretanto, de acordo com Piero Lungi depois expulso aquando do caso protagonizado pelo Grupo Milénio que editou o livro "Bugie di sangue in  Vaticano", essa secção secreta teria estado, através de agentes “cloak and dagger”, em diversos países do sul da Europa, nomeadamente em Portugal - Aljustrel e região de Elvas - coligindo elementos para estudo e acção específica (false flag) eventual.

  Bento XVI manteve a secção em funcionamento, tanto mais que fora um dos 4 cardeais que teve conhecimento do segundo sobrescrito mandado abrir por Albino Luciani e referente aos acontecimentos de Fátima e depois subtraído antes do assassinato desse pontífice por um alegado konzern de altos funcionários eclesiais em estreita ligação com altos grupos argentários mundiais.

  Trata-se, assim, de um assunto sério e que está a merecer cada vez mais a atenção dos departamentos mundiais de "inteligentsia", que aliás vêm funcionando, de há um tempo a esta parte, com apoio ou ligação a departamentos reservados de institutos de estudo.

 Podemos, nesta perspectiva, questionar-nos porque se dá a estes casos, em grande parte, um tratamento estranho que poderia no mínimo classificar-se como algo leviano. Será a fase derradeira antes de em sequencia se entrar na fase de esforços extremos?

 Ou, pelo contrário, a intenção última é bem diferente? 

                                                                                    Jean Richard Lweff

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