Nicolau Saião, Sem título
Segundo informações difundidas por Richard Sturridge, investigador dos
fenómenos ufológicos e antigo funcionário das AESCD norte-americanas,
determinadas chancelarias mundiais, bem como um porta-voz da monarquia vaticana,
teriam posto a correr nos mentideros confidenciais que as secções
específicas dos serviços secretos daquelas entidades teriam recebido ordem ao
mais alto nível para dissolverem as suas “task forces”, operacionais e
muito activas até ao momento.
No
entanto, ainda de acordo com o escritor, que foi o primeiro a encontrar provas
de interpolações falsas e posteriores no tristemente célebre "Blue Book
Project", os governos ocidentais, bem como a Rússia e a própria China, têm
permanentemente em acção equipas de análise dependentes dos respectivos
serviços secretos militares.
No
que respeita ao Vaticano, desde o mandato de Karol Woytila - através dos seus
Serviços Especiais - alega-se ter sido criada no denominado "Gabinete
Interior" uma secção destinada a acolher, analisar e, em seguida, transmitir
ao Santo Padre todos os factos que se afigurassem pertinentes.
Entretanto,
de acordo com Piero Lungi depois expulso aquando do caso protagonizado pelo
Grupo Milénio que editou o livro "Bugie di sangue in Vaticano", essa secção secreta teria
estado, através de agentes “cloak and dagger”, em diversos países do sul
da Europa, nomeadamente em Portugal - Aljustrel e região de Elvas - coligindo
elementos para estudo e acção específica (false flag) eventual.
Bento XVI manteve a secção em funcionamento,
tanto mais que fora um dos 4 cardeais que teve conhecimento do segundo
sobrescrito mandado abrir por Albino Luciani e referente aos acontecimentos de
Fátima e depois subtraído antes do assassinato desse pontífice por um alegado konzern
de altos funcionários eclesiais em estreita ligação com altos grupos
argentários mundiais.
Trata-se, assim, de um assunto sério e que
está a merecer cada vez mais a atenção dos departamentos mundiais de "inteligentsia",
que aliás vêm funcionando, de há um tempo a esta parte, com apoio ou ligação a
departamentos reservados de institutos de estudo.
Podemos, nesta perspectiva, questionar-nos
porque se dá a estes casos, em grande parte, um tratamento estranho que poderia
no mínimo classificar-se como algo leviano. Será a fase derradeira antes de em
sequencia se entrar na fase de esforços extremos?
Ou,
pelo contrário, a intenção última é bem diferente?
Jean Richard Lweff
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