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Não me “debruço”, com um sim ou com um não,
sobre as marotices, parece que platónicas porque mais não conseguia, do emérito
Boaventura Sousa Santos. Isso ficará, se houver coragem ou razão, para as
entidades jurídicas ou outras, apropriadas. Apenas quero referir que no
capítulo estudos sociais e pseudo científicos já há razoável período de tempo
este cavalheiro foi desmascarado, de forma arrasadora e definitiva, pelo
Professor António Manuel Baptista, esse sim um verdadeiro cientista, que nos
seus livros “O discurso pós-moderno contra a Ciência” e “Crítica da razão
ausente” efectuou competentemente um escalpar memorável do personagem que, o
que não espanta, com habilidades maneirinhas sempre se esquivou a um
frente-a-frente directo com aquele mestre da Física e justo crítico dos seus
desarrincanços.
BS
Santos, nessa circunstância, teve o apoio – e o contrário é que seria de
espantar – do colectivo ultra-esquerdista ou boa-boca de cavalheiros da corda,
entre os quais se destacava o célebre Eduardo Prado Coelho, o mesmo que José
Martins Garcia desmascarou sem hesitações durante o famoso caso do jornal
República.
Não é pois de estranhar que, encabuladas/os
agora ante o vendaval de acontecimentos grotescos bem típicos desta “sociedade
criminal”, certos boys and girls esganiçados ou com fala de galo-capão se
calem prudentemente ou, com alguma discrição, venham tentar justificar o velho
guru das esquerdas totalitárias e autor de versos medíocres ou decididamente
míseros para quem tenha um mínimo de sentido crítico ou de decência
intelectual.
Digamo-lo sem subterfúgios: não é BSS quem
sai mais mal-ferido desta torpe arlequinada. São, sim, os que durante anos e
anos babujaram esta figura e lhe sublinharam a “filosofia”, o “cientismo”, ou mesmo
lhe transcreveram com unção de “velhas beatas” os textos ideológicos
propagandísticos em que se transbordava e repoltreava visando instaurar um
mundo em que Estaline e demais canalhas políticos se reconheceriam.
O caso em que BSS está metido vem, à
puridade, desvelar perfeitamente uma prática que tem tentado colocar a canga
esquerdóide a todos nós, sejamos de esquerda, de centro ou de direita mas com
honradez e bom-senso e, o que é mais grave e significativo do mau trabalho dos
“governantes” que lhe davam e ainda dão cavalaria, usando de forma (in)conveniente
o dinheirinho de todos nós!
nicolau
saião
Jorge
Gaillard Nogueira
Álvaro
de Navarro
Manuel
Carreira Viana
Joaquim
Simões
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