Será Putin um agente da influência
norte-americana?
Não me
arrisco a prever como terminará a invasão sangrenta da Ucrânia mas, para já,
concluo que o ditador do Kremlin está a fazer o jogo dos “inimigos” da Rússia,
cometendo crimes uns atrás dos outros.
Com a Rússia
a afundar-se militarmente cada vez mais na Ucrânia e com lentos e custosos
avanços no terreno, o país enfraquece e sofre um retrocesso económico, social e
civilizacional cuja reversão poderá levar gerações. A desintegração da
Federação Russa é um cenário cada vez mais realista e todos sabem – ou melhor,
todos os que querem saber – o nome do seu coveiro: Vladimir Putin.
(Dos
jornais)
António Costa é dos políticos europeus mais
empenhados em salvar a face de Putin, promovendo concessões territoriais e
atrasando a integração da Ucrânia na UE, o que faz todo o sentido se olharmos
para quem foram os aliados naturais na construção da geringonça que levou Costa
a primeiro-ministro após uma derrota eleitoral, o PCP e o BE. Costa considera o
PCP não só democrático como até um seu aliado preferencial. Agora que as máscaras caíram, convém
disfarçar e fazer périplos pseudo-pró-europeus mas que são acima de tudo
socialistas e anti-liberais.
Paulo
Morisson
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