terça-feira, 24 de maio de 2022

ANTE-PROPÓSITO

 

Será Putin um agente da influência norte-americana? 


Não me arrisco a prever como terminará a invasão sangrenta da Ucrânia mas, para já, concluo que o ditador do Kremlin está a fazer o jogo dos “inimigos” da Rússia, cometendo crimes uns atrás dos outros.

Com a Rússia a afundar-se militarmente cada vez mais na Ucrânia e com lentos e custosos avanços no terreno, o país enfraquece e sofre um retrocesso económico, social e civilizacional cuja reversão poderá levar gerações. A desintegração da Federação Russa é um cenário cada vez mais realista e todos sabem – ou melhor, todos os que querem saber – o nome do seu coveiro: Vladimir Putin.

(Dos jornais)


   António Costa é dos políticos europeus mais empenhados em salvar a face de Putin, promovendo concessões territoriais e atrasando a integração da Ucrânia na UE, o que faz todo o sentido se olharmos para quem foram os aliados naturais na construção da geringonça que levou Costa a primeiro-ministro após uma derrota eleitoral, o PCP e o BE. Costa considera o PCP não só democrático como até um seu aliado preferencial.   Agora que as máscaras caíram, convém disfarçar e fazer périplos pseudo-pró-europeus mas que são acima de tudo socialistas e anti-liberais.

Paulo Morisson


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