quinta-feira, 3 de junho de 2021

Para um minuto de meditação - 98

 




Papa Francisco

beija a tatuagem de uma sobrevivente do Holocausto,

que escapou às experiências do doutor Josef Mengele


No final de uma audiência geral, Lidia Maksymowicz, sobrevivente do campo de Auschwitz-Birkenau, arregaçou as mangas para permitir a Francisco beijar a sua tatuagem, o número 70072.

(Dos jornais)


  Bonito gesto. Só é pena que até agora nunca se tenha disposto a beijar o braço, ou as costas onde eles levavam pancada, de qualquer prisioneiro dos campos de concentração soviéticos.

Marta Nunes


  Nos últimos tempos tem-se falado muito nos crimes nazis. Está certo, mas fica-se com a sensação de que esse discurso sistemático é feito para se esquecerem os crimes das ditaduras de Leste, numa espécie de ocultação. E infelizmente Francisco tem alinhado nisso, o que mostra o seu posicionamento hoje já indisfarçável.

Miguel T. Reboredo


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