Papa Francisco
beija a tatuagem de uma sobrevivente do Holocausto,
que escapou às
experiências do doutor Josef Mengele
No final de uma audiência
geral, Lidia Maksymowicz, sobrevivente do campo de Auschwitz-Birkenau, arregaçou
as mangas para permitir a Francisco beijar a sua tatuagem, o número 70072.
(Dos jornais)
Bonito gesto. Só é pena que até agora nunca
se tenha disposto a beijar o braço, ou as costas onde eles levavam pancada, de
qualquer prisioneiro dos campos de concentração soviéticos.
Marta
Nunes
Nos últimos tempos tem-se falado muito nos
crimes nazis. Está certo, mas fica-se com a sensação de que esse discurso
sistemático é feito para se esquecerem os crimes das ditaduras de Leste, numa
espécie de ocultação. E infelizmente Francisco tem alinhado nisso, o que mostra
o seu posicionamento hoje já indisfarçável.
Miguel
T. Reboredo
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