Do poeta é preciso exigir
uma única coisa: não deixar de ser poeta. Ele não deixa de ser poeta se se
cala, se não escreve, se não publica. Mas ele deixa de ser poeta a partir do
momento em que consente em escrever a língua que mente, a “língua de pau”,
a língua morta, mesmo se alinha milhares de versos.
Radovan Ivsic
(Trad. ns)
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