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Covid-19
Carta aberta às televisões pede informação sóbria
e critica "obsessão
opinativa"
Dezenas de personalidades assinam uma
carta aberta dirigida às televisões generalistas a pedir contenção na
informação sobre a pandemia e a criticar o que consideram ser o excesso
informativo, o tom agressivo usado nalgumas entrevistas e a “obsessão
opinativa”.
(Dos jornais)
Pelos
signatários se conhece o objectivo. Temos pessoal do PCP, das FP 25, da cultura
de esquerda, etc., gente que amou os países que controlavam os respectivos
media. Que a comunicação social é longa e repetitiva não há dúvidas. Que sendo
subsidiada exprime a voz de quem a subsidia também não temos dúvidas. A única
dúvida é: - então o que é que pretendem mais?
J Sm
A dada altura “discretamente” inserida no
meio da epístola em que se expandem, os signatários verberam e citamos “o
apontar incessante de culpados, os libelos acusatórios contra
responsáveis do Governo e da DGS”.
Aqui é que bate o ponto. É
este o facto que a nosso ver realmente os move! O resto é apenas “ganga”
habilmente disposta para indrominar ingénuos de boa fé.
E quando se sabe que recentemente a gerência
governamental distribuiu milhões para “ajudar” as têvês e outros órgãos
informativos da corda, percebe-se porque é que estes senhores e senhoras (tudo
gente das extremas antes e depois de Abril) afinal ainda pretendem mais apertão.
Ainda mais “orientação” e controle? Como
nos “sóbrios” tempos dos gulags?
José Bernardo da Gama
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