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“Segundo observadores atentos, nos últimos
dois meses os “serviços secretos” do Partido Socialista parecem estar
particularmente activos. Têm prestado especial atenção, nas autarquias e outros
serviços públicos, a pessoal que lhe seja potencialmente hostil ou
desenquadrado ou, ainda, a militantes ou adeptos de formações políticas que
lhes façam especial concorrência.
Alegadamente, procuram também enquadrar
intelectuais e gente de profissões liberais, potencialmente adversos, no
sentido de levarem a efeito ações intimidatórias, se necessário ou quando
necessário recorrendo a outros processos próprios para garantirem a supremacia
das suas políticas e manobras de enredo neste tempo de pandemia”.
Ricardo
Alves
Atendendo
a que um deputado que saia do parlamento devido à pandemia pode sempre ser
substituído por outro, e o mesmo se diga para um ministro ou qualquer cargo dos
órgãos de soberania, o povo português pode agora entender o que faz correr
estes senhores, que se servem do seu estatuto para descriminar e deixar para
trás na vacinação os cidadãos comuns: o egoísmo, o privilégio e a hipocrisia
cínica.
Augusto Ramalho
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