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“O
ateu é, em geral, um homem mais simples no convívio do que o praticante das
morais imperativas, - assim como a moralidade dos povos fanatizados pelas
religiões é, de ordinário, inferior à dos povos guiados por um reduzido corpo
de preceitos éticos.
Um ateu nunca teria colaborado na intriga
que justificou o extermínio dos Templários, nem teria organizado uma matança
tão canibalesca como a dos albigenses”.
Sant’Ana
Dionísio
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