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“Marcelo é, foi e será um mau Presidente da
República, porque está sempre disposto a sacrificar tudo, da sua coerência ao
país, passando pela dignidade das pessoas, em
prol da sua popularidade.
A postura do Presidente a propósito das
comemorações do 25 de Abril e do 1º de Maio são um retrato fiel da figura e do
seu escasso carácter, inversamente proporcional ao ego que o governa. Primeiro,
aprovou o decreto que as permitiu, “nos moldes” que permitiram a forma como
tiveram lugar. Mas mal se viram sinais de alguma comoção pública contra essa
mesma forma que tomaram, logo o Presidente fez saber que nunca fora a favor de
algo “assim”, apesar de nunca o ter dito antes. Aliás, já o mesmo se passara em
2017 com os incêndios que então infernizaram o país: Marcelo começou por se
colocar ao lado do governo de António Costa, e só começou a fazer declarações
críticas da sua actuação depois da insatisfação pública se ter generalizado,
sugerindo que só se tornou crítico da actuação do governo de Costa por causa da
insatisfação pública, e não por qualquer avaliação dessa mesma actuação ou por
convicção pessoal”.
Bruno Alves
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